
Você sofre de hérnia discal lombar? A doença é grave?
“Sim, uma hérnia de disco na região L5-S1 pode ser grave, pois ela comprime nervos e a medula espinhal” alertam os ortopedistas especialistas em cirurgia de coluna vertebral, Edward Robert e Renato Bastos. Apresentação de um caso.
Hérnia discal L5-S1 central e descendente
Significa que o disco entre a quinta vértebra lombar (L5) e a primeira vértebra sacral (S1) está herniado para a parte central e inferior do canal vertebral.
Isso pode causar pressão sobre os nervos da cauda equina que sinaliza um conjunto de nervos localizados na base da coluna vertebral. A síndrome da cauda equina é uma doença que ocorre quando esses nervos são comprimidos.
“Caso de nosso paciente, na quarta década de vida, com muitos sintomas entre dor, formigamento e fraqueza nas pernas e pés, à esquerda”, destacam Edward Robert e Renato Bastos.
Após exame físico, etapa fundamental da consulta médica e parte integrante da avaliação médica, os doutores concluíram, que, a sintomatologia era compatível com o comprometimento do nervo da vértebra S1. Os médicos, complementam:
“Diante dessas alterações, assinalamos a diminuição da sensibilidade importante para a raiz de S1 e leve comprometimento para a raiz de L5. Sem dúvida nenhuma, normalmente, estas alterações sensitivas acompanham as motoras com a diminuição da força”.
Hérnia discal L5 e S1 comprovada
Depois de exames complementares, entre eles a Ressonância Magnética, adicionados as informações obtidas por meio de exames físicos e histórico médico confirmaram a presença de hérnia discal L5 e S1, central e descendente.
Cirurgia endoscópica em 09.04.2025
Os cirurgiões realizaram o procedimento por “via Inter laminar” (acesso cirúrgico utilizado em procedimentos de coluna) e retiraram o ligamento amarelo.
Depois de visualizarem as estruturas, como as raízes espinhais e a dura-máter (membrana fibrosa e espessa que protege o cérebro e a medula espinhal) controlaram o sangramento e retiraram a hérnia.
“Interessante, nesse caso, como o paciente apresentava um canal lombar bastante amplo não houve a necessidade, durante o ato operatório, da abertura do espaço inter laminar com a broca”, justificam.
Depois de um inventário de toda a raiz de S1 no sentido crânio- caudal, ou seja, na direção da cabeça e/ ou do cérebro para os pés, os cirurgiões ortopédicos finalizaram com sucesso o procedimento.
Participaram da cirurgia: Edward Robert Orr e Renato Bastos (cirurgiões ortopédicos), Bruno Rangel; (anestesiologista) e Marisa Brandao (instrumentadora cirúrgica).
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Fonte: Assessoria de Imprensa e Comunicação da Orto Center